Klient: Kaspersky
Format: Artigo
Größe: 1,67 MB
Sprache: Português
Datum: 13.11.2025
Democratizando a cibersegurança: como a IA da Kaspersky está tornando a defesa acessível a todos
A nova grande divisão da cibersegurança
Ameaças cibernéticas são como um trem de carga desgovernado descendo a ladeira. Elas continuam ganhando momento e detê-las é difícil até mesmo para as organizações mais resilientes. A defesa cibernética de nível especializado, antes um privilégio, tornou-se uma necessidade. Mas essa necessidade não pode ser satisfeita facilmente. Há uma escassez de pessoas com as habilidades, o conhecimento e a experiência necessários para intervir, e até mesmo as empresas mais ricas estão tendo dificuldades para recrutá-las.
No entanto, tradicionalmente, o mundo tem contado com esses especialistas para garantir a segurança. Antes que a cibersegurança se tornasse uma função empresarial essencial, quando as ameaças cibernéticas existiam, mas não em tanta abundância, bastava um par de especialistas que soubessem gerenciar antivírus e firewalls básicos. Na última década, no entanto, ataques que ganharam manchetes como NotPetya, WannaCry e SUNBURST aniquilaram a ideia de que defesas básicas são o suficiente.
Um novo pêndulo de segurança agora oscila na forma da IA, e ele é cobiçado tanto por malfeitores quanto por defensores. Ele pode facilitar ataques mais rápidos e abrangentes, mas também pode preencher a lacuna de habilidades de segurança ao equipar usuários comuns e empresas com recursos avançados, reduzindo a barreira de entrada. Se democratizada, a IA na cibersegurança reduzirá – sem eliminar – a necessidade de especialistas para que todas as empresas tenham uma chance justa de se defender. A Kaspersky está usando seu próprio expertise em IA para concretizar essa visão.
Ameaças cibernéticas são como um trem de carga desgovernado descendo a ladeira. Elas continuam ganhando momento e detê-las é difícil até mesmo para as organizações mais resilientes. A defesa cibernética de nível especializado, antes um privilégio, tornou-se uma necessidade. Mas essa necessidade não pode ser satisfeita facilmente. Há uma escassez de pessoas com as habilidades, o conhecimento e a experiência necessários para intervir, e até mesmo as empresas mais ricas estão tendo dificuldades para recrutá-las.
No entanto, tradicionalmente, o mundo tem contado com esses especialistas para garantir a segurança. Antes que a cibersegurança se tornasse uma função empresarial essencial, quando as ameaças cibernéticas existiam, mas não em tanta abundância, bastava um par de especialistas que soubessem gerenciar antivírus e firewalls básicos. Na última década, no entanto, ataques que ganharam manchetes como NotPetya, WannaCry e SUNBURST aniquilaram a ideia de que defesas básicas são o suficiente.
Um novo pêndulo de segurança agora oscila na forma da IA, e ele é cobiçado tanto por malfeitores quanto por defensores. Ele pode facilitar ataques mais rápidos e abrangentes, mas também pode preencher a lacuna de habilidades de segurança ao equipar usuários comuns e empresas com recursos avançados, reduzindo a barreira de entrada. Se democratizada, a IA na cibersegurança reduzirá – sem eliminar – a necessidade de especialistas para que todas as empresas tenham uma chance justa de se defender. A Kaspersky está usando seu próprio expertise em IA para concretizar essa visão.
