
Client: Kaspersky Lab Switzerland GmbH
Format: Whitepaper
Size: 1.57 MB
Language: Português
Date: 13.11.2025
Por dentro da IA da Kaspersky: utilizando aprendizado de máquina para combater as ameaças cibernéticas em evolução
O problema do uso duplo
Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina (ML) vêm sido cada vez mais adotados por criminosos para tornar seus ataques mais eficazes e acelerar tarefas de rotina. Exemplos incluem o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs) para escrever software malicioso e mensagens de phishing personalizadas, além de criar deepfakes de áudio e vídeo.
Uma pesquisa da Kaspersky mostra que as organizações estão reconhecendo os perigos desses ataques. Uma pesquisa com profissionais de segurança de TI e segurança da informação que trabalham para PMEs e grandes empresas descobriu que quase três quartos consideram o uso de IA por criminosos cibernéticos uma preocupação séria. Muitos dizem que não têm conhecimento especializado externo relevante em cibersegurança à disposição, que suas equipes de TI não são grandes o suficiente e que não acreditam ter soluções de segurança adequadas, o que os expõe a vulnerabilidades potenciais.
Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina (ML) vêm sido cada vez mais adotados por criminosos para tornar seus ataques mais eficazes e acelerar tarefas de rotina. Exemplos incluem o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs) para escrever software malicioso e mensagens de phishing personalizadas, além de criar deepfakes de áudio e vídeo.
Uma pesquisa da Kaspersky mostra que as organizações estão reconhecendo os perigos desses ataques. Uma pesquisa com profissionais de segurança de TI e segurança da informação que trabalham para PMEs e grandes empresas descobriu que quase três quartos consideram o uso de IA por criminosos cibernéticos uma preocupação séria. Muitos dizem que não têm conhecimento especializado externo relevante em cibersegurança à disposição, que suas equipes de TI não são grandes o suficiente e que não acreditam ter soluções de segurança adequadas, o que os expõe a vulnerabilidades potenciais.